VIAGEM AO VALE DO OSSO FRIO - Busca aos perdidos

Ae pessoal, pretendendo fazer um teste de RPG-ON. Quem estiver afim... É em ambiente medieval. Os jogadores (personagens) devem se pronunciar, dizendo quais ações pretendem fazer e aguardar os resultados. No decorrer da narrativa, vão sendo esclarecidas as dúvidas que surgirem.

Leiam a introdução da história e se for do interesse, postem suas mensagens acompanhando a narrativa. Descrevam seus personagens a medida que entrarem na história.
A história terá a ação do narrador toda segunda e sexta-feira.


VIAGEM AO VALE DO OSSO FRIO - Busca aos perdidos


Tudo se passa numa vila pequena (Minória, uma vila com pouco mais que 2300 habitantes, pacífica e muito alegre que fica no reino de Antargo. Minória é muito movimentada, os viajantes costumam passar sempre que podem para acompanhar um pouco de seus festivais e repor seus suprimentos). Todo 1° dia da semana, que tem 15 dias, acontece a Festa da Raiz, uma comemoração para agitar um pouco os preparativos do Festival da Manga Doce que acontece a cada estação. Numa das festas um arauto do rei Aroneus, rei de Antargo, (Marconus) veio à vila para fazer um pronunciamento. “O príncipe Militor iria ao reino de Caumilla para uma missão de paz e precisava de pessoas fortes e destemidas para ajudá-lo na viajem”. Marconus reuniu alguns homens e rumou para a cidade de Tunara, onde fica o castelo. Isso tudo aconteceu há três semanas e mais nada foi sabido da viajem.

Certo dia, 14° dia de Julianos de 1016 no calendário Ariano, os camponeses de Minória estavam se preparando para o Festival da Manga Doce, todos numa alegria que contagiava até mesmo os animais da vila. Crianças quebram o ritmo da balada quando vêm gritando que viram os cavalos reais passando pelo rio.

O festejo é momentaneamente interrompido para receberem a companhia real que se aproximava, mas logo é retomado, quando a carruagem passa pelo centro da vila em direção à prefeitura.

À noite, Marconus convoca uma reunião na taverna Dente de Alho (um local bem barulhento e movimentado em dias de festejo. Muitos viajantes que preferem dormir na vila se alojam na estalagem Aconchego, próxima a taverna, mas a maioria nem se quer passam uma noite na cama por conta da diversão e principalmente das informações que correm os ouvidos dos forasteiros. O dono, Sr. K-lado (só no nome), é muito simpático e conversador, por isso a taverna é a mais movimentada da vila), para fazer um comunicado.

- Sras., Srs. estou novamente em vossa humilde vila a mando do rei Aroneus. Há cerca de 40 dias atrás, uma caravana de corajosos e valorosos homens, partiram de Tunara, com o objetivo de concretizar, ou melhor, formalizar a paz entre nosso reino e o reino de Caumilla. Infelizmente, de todos que partiram, apenas um voltou, não se sabe o que aconteceu com os outros, nada pode ser entendido nas palavras do pobre enfermo. O bom homem agora descansa seu sono eterno, ele estava bastante ferido e nada pôde ser feito para salvá-lo. O rei me enviou para essa pequena vila, com o objetivo de montar uma nova caravana de pessoas corajosas e dispostas a rumarem a uma expedição de busca por sobreviventes. Sei que muitos aqui têm parentes e amigos desaparecidos nesse desastre e apelo para esses e outros que se sensibilizem por essa situação. Para aqueles que não acham isso suficiente, talvez a recompensa por tal ato possa convencer. O rei oferece terras e títulos de nobreza para aqueles que ingressarem nessa jornada e voltem com notícias de seu filho.

- Aqueles que se interessarem pela viajem, sintam-se à vontade para pronunciar-se!

Assim, Marconus cala-se entristecido. Um silêncio toma, momentaneamente, o ambiente e segundos depois ouvi-se choros desconsolados na taverna.

Ae, boa, Ranz. Tô afim de participar. Quem mais se habilita?

Marconus - O que aconteceu nobres camponeses? Sempre estimei a coragem de todos nessa vila, mas que em qualquer outra! Nem mesmo os viajantes que aqui se encontram estão dispostos a ajudar ou, se desejarem, receber a tal recompensa!
- Recebi essa missão de comunicar a vocês da vila, não somente por ser o Arauto do rei, mas sim, porque como vocês, também tive alguém querido nesta ultima. E por ele estou disposto a ir com ou sem a ajuda. E mesmo que parta sozinho daqui, trarei notícias, se possível, dos outros desaparecidos.
- Só me entristece ver que, mesmo por debaixo de tantas lágrimas e sofrimento, vocês ainda se deixam tomar pelo temor ao desconhecido. Não consigo ver outro motivo se não esse para tal omissão. Pensei que vindo aqui, encontraria pessoas de valorosa coragem para ingressar comigo nessa jornada. PENA QUE ESTOU DIANTE DE COVARDES OU INCESSÍVEIS QUE SE PREOCUPAM APENAS COM SEUS PRÓPRIOS NARIZES.



E assim cala-se Marconus, esperando que suas palavras tenham tocado os corações de algumas das pessoas diante dele. Mas diferente da primeira vez, um alvoroço de insultos toma a taverna, e agora só se pode ouvir ofensas e vários alvos para tais.

Talvez Marconus tenha sido um pouco duro em suas palavras, talvez não!!
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e... e... eu senhor! será que poderia ajudar em algo? nao sou um covarde! e... e... eu me me me abilito a ir com voce! mesmo sem saber em que eu poderia ajudar. Mas eu nao sou medroso, isso eu nao sou!

ei... eu tbm não tenho medo.. tenho muito mais coragem q estes homens q aki se encontram, e que temem a qualquer coisa... humpf... além do mais, me interesso muito pela recompensa... e não há mais ninguem q se abilite? todos uns medrosos os homens desta terra... vcs deveriam se envergonhar!!

Indagando a situação e perguntando a um habitante ao meu lado:

- Que menino estranho, nunca vi uma criança usar bengala e ter cabelos brancos... o que esse pivetinho pensa que é? O que será que tem neste livro de desenhos que ele leva debaixo do braço?[/i]

((Ranz, desistiu foi???))

Neste momento um homem de mais ou menos 1,85 metros de altura trajando um velho sobretudo de ouro negro e usando um chapeu de 3 pontas se apresenta na porta da taverna. Seus trajes sao meios incomuns ele nao aparenta ser um nobre mas tambem nao tem aparencia de um camponês. Seu rosto nao esta tão a vista devido a gola alta do sobretudo e a sobra do chapeu. Seus olhos negros e levemente puxados malmente são vistos devido a sobra que faz o chapeu, seus cabelos sao negros e cumpridos. O homem fica alguns segundo parado na entrada da taverna e logo depois entra no recinto comprimentando todos com uma leve saudação de Boa Noite e dirige-se ao balcão da taverna onde pede uma bebida. Pendurado ao seu corpo, mais exatamente em sua cintura estao alguns apetrecho do forasteiro como: um chicote, uma algibeira e um punhal.
Chegando ao balcão da tavena comprimenta o balconista e diz:
- Uma bebida... Faz um gesto levantando a mão direita levente.
Tomando a sua bebida fica a observar o que esta acontecendo na Taverna.

Com a agitação, um jovem, vestido com uma grande armadura, ao perceber a confusão naquela tao animada taverna. Poe-se a olhar adentro para saber oq se passava...
Foi quando ouviu o tal discursso do Arauto, e retrucou:
- Talvez você esteja procurando o que deseja, no local errado... Vossa sorte é que estava mesmo à procura de um motivo pra visitar o reino de Caumilla, aceitarei com toda minha honra essa nobre missão, caso a recompensa me pareça cabível...

Olho meio atravessado

¬¬

Logo em seguida tomo um pouco da bebida num gole longo e fico atento a conversa.

Narrador - O jovem rapaz (dar a descrição) se pronuncia, sua voz trêmula não demonstra ao certo se está um pouco amedrontado ou apenas nervoso com o alvoroço. Em seguida, uma garota (dar a descrição) se apresenta um pouco provocativa no seu modo de dizer, e ao mesmo instante ouvem-se vozes revoltadas e anônimas dizendo:

- Não diria isso se estivéssemos lá fora, covardes são aqueles que temem o desconhecido e fogem do que conhece. Apenas não temos interesse nesse papo furado de reis.

Marconus – Devemos conter nossos ânimos ou ao menos usa-los para o que for proveitoso e não é nada proveitoso iniciarmos uma briga por aqui. Aproximem-se jovens corajosos e se apresentem.

Narrador – Do alto, Marconus vê chegar uma figura que se dirige para o balcão pedindo uma bebida. Os insultos anônimos continuam a ser disparados para todas as direções e agora, olhares desconfiados são disparados em direção ao pequeno garoto que acaba de sair e ao homem trajando roupas pretas que acaba de chegar.
Da porta uma outra figura, só que agora parece ser um nobre cavaleiro, suas vestes causa boas impressões não só a Marconus mas a muitos na taverna.

Marconus – Vejo que sua voz tem mais poder que a minha jovem mulher (voltando-se para a jovem), conseguiu atrair dois bons homens para essa causa nobre e justa. Se entendi bem seus gesto bom viajante (dirigindo-se ao homem de roupas pretas), pretende ir conosco para essa jornada? Quanto a você, nobre cavaleiro, será tão bem vindo para essa caravana, que alegro-me em ver cada vez maior, quanto qualquer outro valoroso homem e habilidosa mulher. Se esses são todos os viajantes de valor que consegui reunir e não houver mais uma boa alma que se interesse pelo meu apelo, Devo pedir que me sigam até a estalagem e lá lhes darei detalhes sobre o que iremos encontrar pelo caminho até Caumilla e os desafios que encontraremos ao chegar.

Narrador - Marconus espera... se dirige para a saída um pouco desanimado por não ter conseguido um maior número de viajantes, mesmo assim, pode-se perceber um breve sorriso de conto em seu rosto. O homem de capa preta, um pouco desconfiado, cala-se por um tempo a observar o jovem de vestes metálicas, a jovem ainda envolvida pelo mistério do enigmático garoto não se pronuncia. O jovem cabisbaixo cala-se, talvez por medo de chamar a atenção para si e apenas aguarda uma posição dos demais, ou estará se guardando para um momento oportuno? O alvoroço continua apesar de todo o esforço do Calado e dos demais para conte-lo...

Obeservando toda a mvimentação do balcão da taverna e o falatorio, após todos se manifestarem, tomo o resto da bebida num só gole e me pronuncio:

-Tendo em vista caro Cavalheiro Marconus o que aconteceu com a Caravana de guerreiros treinados que partiu a 40 dias atras e até o presnte dia não se tens noticias dela, o que pretendes fazer com uma caravana de simples plebeus, que trabalham para pagar seus imposto e tributos ao vosso rei? Uma mais uma carinificina?
E onde esta o forte exercito do rei e seus NOBRES CAVALHEIROS?

Ai caso precisem de algo para Rpg online!!!
Eu tenho aqui gerador de dados aleatórios...
Ele simula qualquer tipo de dados existentes para RPG!!
Qualquer coisa manda pm
Flws all